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quinta-feira, março 25, 2010

Abaixo os Significados!

Nicado nesta dança sem par
Entorbo o solitário afiso
Como alguém que adufila sem enxergar
A adresca fonte do eterno aforxo.
Buscando aenda mesmo quando ainda
Não é hora de encontrar

Retrondilo a contilha sem pensar
Não me importo se a confivácia me dói
Nas partes obscuras do entercer
Não me importa nem mesmo que axilância
Busque em mim o pecado mortal

Pois a bruva que em mim lateja
Não parece fogo a arder
Nem dor a não doer
E sim a esvaliz da guista alma
Entorbando a nistifa adufilada

Ninguém poderá entender o que em mim bruvia
Pois o meu esvaliz não tem outro dono
Que o âmago do eu nistifilado

Queria ser poeta,
Como os grandes de nosso mirspe
Mas a bruvia que reina em mim impede
Que a alma alcance vôo tamanho

Não poderia inventar novo dactário
Nem outra forma de subvlar sentimentos
Pois que já está cristalizado
Viscalitivizado e mortafilizado
Dizer com entonhamento e disfinco

Afisga em meu optiusco
Declara a loucura badéfia
Mas que brixar
Se a dor que em mim bruvia
É o brovdo que me entorba?

Que falem! Que gritem!

Este meu jeito de subvlar

Não me importa!

Não me importa nem mesmo o misrpe
Das formas cristalizadas
Pois é no vrotafusco do âmago
Que o novo teima em badéfiar.

Diga a castro das águas
Ao oswasdo das pedras
E até ao Francês do Andrade
Que a espanca do agreste
Cintila na Cecília e pectorlis
A força de badéfiar com disfinco

Grisguilha! Fristulia! Juivus!
Que a palavra se fribrilicou
Em prismiticadilios dinvalidos
E em contilhas creviculares.

Vabrata!

Que a voime desponta