Nicado nesta dança sem par
Entorbo o solitário afiso
Como alguém que adufila sem enxergar
A adresca fonte do eterno aforxo.
Buscando aenda mesmo quando ainda
Não é hora de encontrar
Retrondilo a contilha sem pensar
Não me importo se a confivácia me dói
Nas partes obscuras do entercer
Não me importa nem mesmo que axilância
Busque em mim o pecado mortal
Pois a bruva que em mim lateja
Não parece fogo a arder
Nem dor a não doer
E sim a esvaliz da guista alma
Entorbando a nistifa adufilada
Ninguém poderá entender o que em mim bruvia
Pois o meu esvaliz não tem outro dono
Que o âmago do eu nistifilado
Queria ser poeta,
Como os grandes de nosso mirspe
Mas a bruvia que reina em mim impede
Que a alma alcance vôo tamanho
Não poderia inventar novo dactário
Nem outra forma de subvlar sentimentos
Pois que já está cristalizado
Viscalitivizado e mortafilizado
Dizer com entonhamento e disfinco
Afisga em meu optiusco
Declara a loucura badéfia
Mas que brixar
Se a dor que em mim bruvia
É o brovdo que me entorba?
Que falem! Que gritem!
Este meu jeito de subvlar
Não me importa!
Não me importa nem mesmo o misrpe
Das formas cristalizadas
Pois é no vrotafusco do âmago
Que o novo teima em badéfiar.
Diga a castro das águas
Ao oswasdo das pedras
E até ao Francês do Andrade
Que a espanca do agreste
Cintila na Cecília e pectorlis
A força de badéfiar com disfinco
Grisguilha! Fristulia! Juivus!
Que a palavra se fribrilicou
Em prismiticadilios dinvalidos
E em contilhas creviculares.
Vabrata!
Que a voime desponta
Este blog segue estritamente o seu título, a essência do ser, o âmago, a verdade sem hipocrisia, sem ser bonito ou melhor, importa que seja voce com defeitos, leal aos pensamentos, buscar respostas, fazer questionamentos sobre verdade, mentira e sobre as convenções que nos empurram e empanturram. Podemos confiar num único julgamento, o nosso, portanto a razão se faz necessária.