Em tudo buscamos motivo,
Para rir e para chorar
E há um tempo determinado
Tempo de começar e tempo de parar.
Não riremos de nossas próprias feridas.
Nem choraremos o que não causa sofrimento.
Podemos, entretanto,
Usar a máscara escondida
Da alegria incontida
Da dor fingida
Ou da mansa desilusão
Pintá-la com o vermelho e o branco
Do palhaço em dia de festa
Ou de negro e azul tristonho
Do sofrido arlequim
O primeiro
Ri para não chorar
O outro,
Pinta nos olhos
E no coração
A dor da rejeição
Mas nem tudo é circo
Nem tudo amargura
Vivemos então a pensar:
Democracia ou ditadura?
Escola ou sepultura?
Quem sabe uísque,
Ou pinga pura?
Posso tragar?
Ou engolir inteira
A fumaça da estupidez?
Ou quem sabe apenas
Deixar de ser freguês
Da antiga fórmula romana
“Pão e Circo daí a eles".
Pois,
É só
O que precisam?
Este blog segue estritamente o seu título, a essência do ser, o âmago, a verdade sem hipocrisia, sem ser bonito ou melhor, importa que seja voce com defeitos, leal aos pensamentos, buscar respostas, fazer questionamentos sobre verdade, mentira e sobre as convenções que nos empurram e empanturram. Podemos confiar num único julgamento, o nosso, portanto a razão se faz necessária.
terça-feira, julho 08, 2008
sexta-feira, julho 04, 2008
Ewy
EWY
Hoje...
Acordei com o barulho de um sorriso
Que minha mente recordava
Em meio a latejar o coração
Da saudade que em mim estava
Busquei diagnósticos prováveis e possíveis
Para aliviar tal sofreguidão
Reuni detalhes para suposta prescrição
E descobri que o remédio não estava em mãos
Nem farmáco nenhum manipularia
Em creme ou talvez drágeas efêmeras
Para aliviar o misto de dor que sentia
Ergui os olhos do pensamento
E descobri que bem perto de mim estavaa cura que buscava
Tomei minha melhor cor, a mais viva
E desenhei em mim o que em voce eu buscava
Com toques de tinta e movimentos incertos
Desenhei um dia de sol radiante
Que brilhava em teu sorriso de menina levada
E era para mim o remédio que faltava
E para ti o desejo em mim estava
De desenhar em mim a felicidade que te desejavas
Em cada dia, em todos os dias
Como gotas do mais doce remédio
Cujo odor das flores cheirava
A felicidade para ti eu receitava.
PARABÈNS!
Hoje...
Acordei com o barulho de um sorriso
Que minha mente recordava
Em meio a latejar o coração
Da saudade que em mim estava
Busquei diagnósticos prováveis e possíveis
Para aliviar tal sofreguidão
Reuni detalhes para suposta prescrição
E descobri que o remédio não estava em mãos
Nem farmáco nenhum manipularia
Em creme ou talvez drágeas efêmeras
Para aliviar o misto de dor que sentia
Ergui os olhos do pensamento
E descobri que bem perto de mim estavaa cura que buscava
Tomei minha melhor cor, a mais viva
E desenhei em mim o que em voce eu buscava
Com toques de tinta e movimentos incertos
Desenhei um dia de sol radiante
Que brilhava em teu sorriso de menina levada
E era para mim o remédio que faltava
E para ti o desejo em mim estava
De desenhar em mim a felicidade que te desejavas
Em cada dia, em todos os dias
Como gotas do mais doce remédio
Cujo odor das flores cheirava
A felicidade para ti eu receitava.
PARABÈNS!
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